Deitada no chão estava, vestida de branco.
Os seus belos e longos castanhos cabelos estendidos, ainda que alguns lhe tocavam na pálida face.
"Amo-te", disse ele, sussurrando-lhe ao ouvido.
Ela olhou-lhe e sorriu.
Estendeu-lhe a mão, mas foi nesse funesto instante que lhe fugira o sopro vital, roubando-lhe o sentimento e a razão.
Ficara apenas ele agarrado ao seu corpo, esperando que um dia, ela voltasse.
Assim morreu a doce mas, querida Sofia.
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1 comment:
Olá amiga!
Fico feliz de te ver a escrever novamente...
Beijinho grande
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