Sunday, April 15, 2007

Esta palavra que se repete indefinidamente na minha mente,
Ocupa um lugar primordial no campo lexical que me dá a razão.

Experiências vividas do ser mental,
Sonhos sentidos no campo vital,
Que jamais tomaram forma de existência.

Ilusões diferenciadas,
Caminhos determinados numa breve inspiração,
Mas logo exterminados
Pela expiração.

O que sou?
Porque não o sou?

O Receio - seu companheiro da busca incessante - amolece o corpo,
Transformando-o em angústia extrema.
Aah como dói não te ter aqui perto de mim...

Uma cobarde sou.

1 comment:

Anonymous said...

e as camélias que semeias ao passar? fossem os actos direitos e seriam tao raras as cócegas no peito